Sim para Igualdade! Yes for Equality!

Sim para Igualdade! Yes for Equality!

O Governo australiano, pela primeira vez, consultará seus eleitores (não em forma de plebiscito, mas através de uma pesquisa de opinião pelo correio) sobre a igualdade de direito com relação ao matrimônio para a comunidade LGBTIQ.

A ABRISA, com o intuito de promover os valores da cultura brasileira, apoiar a integração de nossa comunidade brasileira em Vitória e trabalhar áreas prioritárias tais como informação, saúde e educação, vem portanto manifestar-se em relação a este importante tema, atualmente em ainda mais destaque, na sociedade australiana.

Também é importante reconhecer que o Brasil, em consonância com a Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948, que assegura, dentre outros, os direitos de igualdade perante a Lei e de casamento e constituição de família, legitima o casamento entre pessoas do mesmo sexo desde 2011, concedendo, deste modo, pontos fundamentais a todos os seus cidadãos, sem nenhum tipo de discriminação, como direitos previdenciários, de propriedade, herança e reconhecimento social.  Mais que um ganho da comunidade LGBTIQ, trata-se da valorização dos princípios compartilhados pelos 193 Estados-membros das Nações Unidas e uma vitória da causa humanitária.

A ABRISA Juntamente com o CAPA acredita que o preconceito é uma barreira não apenas à oficialização do casamento entre pessoas do mesmo sexo, mas principalmente para a construção de uma nação justa, próspera e inclusiva. Sendo assim, de acordo com a nossa preocupação em manter a saúde mental e bem estar dos brasileiros em Vitória, julgamos importante a defesa daigualdade dos direitos humanos dos membros da comunidade.

Encorajo a todos para participarem respeitosamente deste debate de opinião e, da minha parte, declaro o meu desejo de ver este direito de igualdade como legislação na Austrália apoiando o "SIM" pelas seguintes razões:
1. Apesar de reconhecer divergentes opiniões, é importante também entender que o direito à união LGBTIQ é um direito humano.
2. Pelo amor que tenho pelos meus amigos e em particular por presenciar a união de dois deles, onde o amor e respeito existiam e muito mais, como o comprometimento de viver em família craindo três crianças dentro de sua uniao.   Ressalto também que, dentro de uma sociedade como a australiana, existe a expectativa deste debate ser feito com o devido respeito à opinião de cada indivíduo. Compartilho com o Governo australiano o voto de consciência de cada um como também compartilho com vocês a minha posição de  apoio à igualdade matrimonial.

VOTO SIM!

Colaboração Felipe Visgueiro, David Chong e Alba Chliakhtine